Novembro Azul: Santander disponibiliza exames preventivos sem coparticipação
O Santander está participando do Novembro Azul, mês mundial de combate ao câncer de próstata. Por isto, está disponibilizando trabalhadores do banco e também das empresas coligadas, assim como a suas dependentes no plano de saúde, exames preventivos sem a cobrança da coparticipação durante todo o mês. Os exames oferecidos são colesterol total e fracções, Triglicérides, Glicemia de jejum e PSA.
“Esta é oportunidade para os trabalhadores do Santander cuidarem da saúde e prevenirem eventuais doenças, principalmente porque pesquisas indicam que 70% dos homens não costumam ir ao urologista realizar exames de rotina, e 46% só vão ao médico quando sentem alguma coisa diferente, o que pode prejudicar muito o tratamento. A prevenção é o melhor remédio”, orienta Ana Marta Lima, diretora executiva do Sindicato de SP e bancária do Santander.
Câncer de próstata
O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O que é a próstata?
É uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha. Ela localiza-se abaixo da bexiga e sua principal função, juntamente com as vesículas seminais, é produzir o esperma.
Quais os sintomas do câncer de próstata?
Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:
- dor óssea;
- dores ao urinar;
- vontade de urinar com frequência;
- presença de sangue na urina e/ou no sêmen.
- Fatores de risco:
- histórico familiar de câncer de próstata: pai, irmão e tio;
- raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer;
- obesidade.
- Prevenção e tratamento:
A melhor forma de tratamento dependerá de diversos fatores, como estado de saúde atual, avanço da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma. (Fonte: Seeb SP)
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